Sobre greve, preguiça e diferenças comportamentais entre nações. Vale pensar e rever tanto o pensamento quanto as atitudes.
Esse comentário nos foi enviado pelo André Fernandes e faz muuuuuuito sentido compartilharmos aqui.
Você sabe como os funcionários de uma montadora no Japão fazem greve?? Aumentam a produção!!! Se produzem em média 2 peças por hora quando estão greve produzem 4 peças.
Qual será o padrão de qualidade que sairá esta peça?
Quanto a empresa não gastará com recall ou consertos futuros?
Qual será o prejuízo financeiro e para a imagem desta empresa?
No Brasil apenas cruzamos os braços. E o mais prejudicado sempre será o cidadão. Porque hoje em Curitiba muitos não irão trabalhar pela greve dos motoristas e cobradores de ônibus e depois da greve serão descontados de seus patrões porque faltaram o trabalho. E os empresários se derem um reajuste de 7% para seus funcionários podem ter certeza que reajustarão em 8% as tarifas de ônibus.
E se durante a greve ninguém pagasse passagem? Roleta aberta em todos os ônibus?
E se em horários que não são considerados de pico todos os ônibus da frota estivessem na rua?
Será que o prejuízo não seria maior para empresa? Será que a visibilidade que o grevista espera só será alcançada se afetada a vida do trabalhador comum?
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