terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Cliente passando medida

Detalhe: de uma arte que precisa ser REfeita graças ao super briefing dela...


"60 de frente
58 de fundo
1,23 de altura"
- a cliente -

Amiiiiga! Só preciso de L x A da frente e L x A dos lados!
Não complique minha vida e se não sabe o que está fazendo vá lavar louça!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

MSN, Gtalk, Skype - desmotivação instantânea no trabalho


Meu amigo... tenho que fazer uma confissão: tenho sérios problemas com MSN, Gtalk, Skype e qualquer outro raio de comunicação instantânea via internet.

Abro meu MSN e vem aquele moooooonte de janelinha de gente que não vejo a pelo menos meia década, especulando o que tenho feito, se casei, se tive filhos, se sai do armário, se vou ou deixo de ir... PRO INFERNO negada desocupada! Abro o messenger raramente só para falar com um nego só e olhe lá!

O Gtalk controlei mais: deixei apenas os contatos interessantes e atuais e o resto bloqueei tudo para evitar que este vire um msn da vida. Só que, se abro essa bosta no trabalho fico indignado de ver quão feliz são meus amigos independentes, radiantes e saltitantes (mesmo que superficialmente! Muito brilho no horário do expediente - quando encontro-me em trevas - é irritante!).

Agora o
S
K
Y
P
E

Ôôôô ferramenta do demônio! Não tinha nada contra essa bagaça quando usava moderadamente assim como faço no Gtalk: conversava o básico necessário e de preferência com amigos que estão no exterior.
Agora vocês sabem que caipira quando encana com uma coisa é um caralho, né?

Pois bem: os manés aqui descobriram o skype e tiveram a pachorra de me adicionaram nesta merda antes mesmo de eu entrar na empresa! Pra ajudar, vira e mexe abria o meeeeeeeeeeeeeu skype (PARTICULAAARRRR) em casa e me surgia a janelinha do filho da puta me enchendo o saco!


MORRE, DIABO! E eu lá quero falar com você! Te aturo durante o expediente porque sou obrigada e não porque vou com a sua cara!

A caipirice é tamanha que ao invés dele reunir os funcionários para falar de assuntos da empresa, o cara forma um grupo de bate-papo via skype para passar o recado. O que é isso? Incapacidade de mandar um e-mail ou medinho de truncar os funcionários raivosos cara a cara?

Graças à porra do skype não tenho mais briefing. Os cornos escrevem qualquer tranqueira, de qualquer jeito e cheios de erros ortográficos e acham que está tuuuuuuuudo bem! "Olha como nóis é muderno! Axô uma ferramenta que ajuda o trabaio!"

Não! Essa bosta não ajuda! SÓ ATRAPALHA!!!! E cada vez que eu vejo aquela janelinha brilhando com meu nome sendo pronunciado em vão, BABO DE RAIVA!!!!

Outra coisa que não existe mais é posicionamento de deadline! A janelinha começa à piscar, te passam vários pastéis e no dia seguinte, na maior cara de pau, vem estipulando os prazos de entrega “preciso disso para o final do dia...”

CORJA!!!


A MELHOR FERRAMENTA NO AMBIENTE DE TRABALHO (PRINCIPALMENTE SE TRATANDO DO DEPARTAMENTO DE CRIAÇÃO/PRODUÇÃO) É O
E-MAAAAAAAAAAAILLLL!!!!!!


Ao contrário da porra do skype que vem nego pronunciando o seu santo nome em vão e atropelando a linha de raciocínio do trabalho que você está fazendo, com o e-mail você consegue organizar suas pendências, dar ordem nos trabalhos e verificar tudo em um horário adequado e não no meio de um job em andamento que necessita de atenção!

A galera acha que você é obrigado paraaaaaaaaaaaaaar o que você está fazendo para dar atenção para o filho da puta que está carente de "mandar em alguma coisa" - logo, te manda entrar na porra do skype para mandar desmotivação instantânea!

Caipira não sabe usar a internet!
Fato!

Qual seria a reação do Alborghetti?

Depressão pós-férias

_________________________________________________________

Lógico!!!
Você vê como é linda a VIDA lá fora, voltar para a prisão é deprimente!!!
_________________________________________________________

Quase um quarto dos brasileiros sofre de depressão pós-férias, mostra estudo

Tatiana Pronin | Editora do UOL Ciência e Saúde

Você acaba de voltar das férias e já sente uma falta de energia inexplicável, dores no corpo e um desânimo enorme ao cumprir suas obrigações? É bem provável que você esteja com depressão pós-férias, mal que aflige 23% dos brasileiros, segundo estudo realizado pela Isma-BR (International Stress Management Association no Brasil), instituição voltada para a investigação e gerenciamento do estresse.

A pesquisa contou com 540 profissionais de 25 a 60 anos de idade, residentes em São Paulo e em Porto Alegre, com uma média de tempo de trabalho de 12 anos.

Entre os participantes com diagnóstico de depressão pós-férias, os sintomas mais comuns foram dores musculares, incluindo cefaleia (comum a 87% deles), cansaço (83%), angústia (89%) e ansiedade (83%). Do total, 68% afirmaram usar medicamentos e 52% citaram o consumo de álcool como forma de aliviar o mal-estar.

A depressão pós-férias não deve ser confundida com o desconforto da segunda-feira, ou após um feriado prolongado, que produz sintomas menos intensos e duradouros, segundo a presidente da Isma-BR, Ana Maria Rossi.

Os profissionais mais vulneráveis à depressão pós-férias, segundo o levantamento, foram os de finanças, saúde, informática e aqueles que estão fora de sua área de formação.

De acordo com Rossi, o mal-estar na volta ao trabalho não costuma durar mais do que duas semanas, tempo que corpo e mente levam para se readaptar à velha rotina.

Mas os sintomas são um indicativo de descontentamento com o ambiente de trabalho ou com o próprio ofício. A pesquisa mostrou que 93% das vítimas de depressão pós-férias se sentem insatisfeitas profissionalmente; 86% não veem possibilidade de promoção ou desenvolvimento; 71% consideram o ambiente de trabalho hostil ou pouco confiável; e 49% têm conflitos interpessoais no local de serviço.

Outro ponto detectado é que, quanto mais tempo no mesmo emprego, maiores as chances de sofrer de depressão pós-férias. “Muita gente sabe que o trabalho lhe faz mal, mas não sai por causa do salário ou de algum outro tipo de benefício”, descreve. Essa relação de dualidade traz muita culpa e angústia, principalmente quando não há perspectivas de mudança: “Quando a pessoa sabe que o sofrimento é temporário, pois decide que vai ficar naquele trabalho só até cumprir determinada meta, fica mais fácil lidar com a insatisfação”, pondera.

Busque compensações

A especialista ensina que, no mundo ideal, a solução mais adequada para o problema seria buscar um emprego que proporcionasse mais satisfação. “Mas a gente sabe que isso não é tão simples”, admite.

A saída, então, é buscar compensações para a falta de motivação, procurando os amigos, dedicando-se a algum hobby prazeroso ou fazendo algum trabalho voluntário. “Sentir-se gratificado e saber que sua colaboração tem valor é importante até para manter a sanidade”, justifica.

Fracione as férias

Outra maneira de reduzir o risco de depressão pós-férias é fracionar o período de descanso. Rossi garante que os benefícios da medida já foram comprovados em pesquisas do Isma e de outras instituições. No entanto, a legislação brasileira só permite que a pessoa divida as férias em no máximo dois períodos de 15 dias.

A especialista acredita que pelo menos três pausas de dez dias são o ideal, pois exigem menor mobilização para deixar as coisas em ordem antes de sair e evitam o acúmulo de pressões e demandas. “Quando o efeito da pausa anterior passa, a pessoa já tem um novo período de descanso”, relata.

Não adie o descanso

Se você é do tipo que ama o que faz ou é viciado em trabalho, as férias podem até ser motivo de estresse. Nesse caso, o conselho é conciliar o período de descanso com algum curso. Como ressalta Rossi, deixar de fazer pelo menos uma pausa ao longo do ano prejudica muito a produtividade. E isso é algo que nem você, nem a empresa para a qual trabalha, vão querer que aconteça.

[via]

Pedido de final de ano

[via Piores Briefings do Mundo - acompanhem porque é demaaaais!!!]

Típico do CorelPAW*

Diploma pra quê?


Depois de ler a matéria que mostra os empresários que não concluiram o ensino superior e mesmo assim não deixaram de ficar milionários, entrei em uma crise existêncial e vi o quanto fui burro em investir em uma faculdade (poderia ter viajado para o exterior e ter aprendido muito mais coisa NA PRÁTICA!). Se eu fosse malandro o suficiente perdia o dedinho em um "assidente de trabalho", não estudaria ou trabalharia nunca mais e seria presidente da república (ou então usaria minha fama de palhaço e viraria deputado)... mas... como não sou tão malandro assim...

Veja a matéria dos 8 empresários que não concluiram o ensino superior clicando aqui.

Passarinhando por outros blogs encontrei esse post escrito por Lígia Fascion. Achei digno compartilhar.

_______________
Diploma pra quê?

No final do ano passado, estava ministrando aulas em um MBA quando um funcionário da instituição, bem desanimado, comentou que um primo dele tinha até doutorado e estava ganhando uma miséria fazendo bicos. Aguardava uma bolsa para estudar mais um pouco. Injustiça, né?

Mas será mesmo?

Sinceramente, acho que não. Pela descrição do perfil, parece que o rapaz é estudante profissional. Não há nada de mal nisso, mas que ninguém espere ganhar fortunas dependendo apenas de bolsas de estudo.

O problema é que algumas pessoas costumam levar ao pé da letra aquelas manchetes escandalosas publicadas nas capas de revistas de negócios dizendo que um curso de MBA pode aumentar seu salário em muitos porcento. Vejo gente fazendo as contas do investimento, computando a diferença entre a mensalidade e o incremento no contracheque que espera obter. O problema é que isso não acontece automaticamente, como muitas reportagens querem fazer crer; então, o que se vê por aí é uma legião de pós-graduados subempregados e reclamando da vida.

A questão é que, diferente do que possa parecer, o mercado não faz concursos nem paga mais para quem tem mais diplomas. O mercado remunera melhor quem consegue gerar mais valor, tendo ou não uma pilha de certificados. E é pior contratar uma pessoa sem noção, mas com diploma, pois essa pessoa não vai querer tirar xerox ou fazer serviços “menores”.

O diploma nada mais é do que um comprovante que você teve acesso a um conjunto específico de informações que lhe foram apresentadas de maneira estruturada e com orientação de outros profissionais, supostamente experientes e conhecedores da matéria. Você ganha esse pedaço de papel quando consegue provar para a instituição que o emitiu que conseguiu assimilar essas informações de maneira satisfatória. E só. Lá não tem nada dizendo que agora você é melhor que os outros, que ficou mais inteligente ou que merece um aumento. Pode procurar, garanto que não tem.

Então, como é que o diploma pode ter a ver com aumento de salário? As revistas estariam mentindo?

Não estão. É que, teoricamente, se você tem vários diplomas, teve acesso a vários conjuntos de informações específicas. Isso aumenta muito as suas chances de recombiná-las e criar algo que, de fato, tenha valor para o mercado. Que faça diferença na vida das pessoas. Que seja desejável a ponto de alguém poder pagar mais por isso. Quanto mais cursos, mais combustível e mais matéria prima para converter em excelência. Quem sabe aproveitar isso, ganha mais, claro.

Se, ao contrário, o sujeito pega o papel, emoldura ou então guarda na gaveta e esquece as tais informações, sem fazer nada de útil com isso, então, sinto informar, mas valeria mais a pena ter ficado em casa vendo novela. Seria mais barato e menos frustrante. Há alunos que estão claramente perdendo o seu tempo: pagando as prestações de um diploma que não servirá absolutamente para nada, uma vez que não estão interessados em gerar valor, mas em aumentar o salário.

Vejo um montão de gente por aí que apenas coleciona certificados; não aplica o que aprendeu (se é que aprendeu alguma coisa), não se interessa em fazer coisas novas e interessantes, não transforma o conhecimento em algo útil, e, pior, ainda sai por aí cheio de razão reclamando direitos.

Diploma, sem um profissional que o converta em valor que faça uso do que ele representa, é só um pedaço de papel. Igual àquele que embrulhava o pão antigamente, só que muito menos útil.

[Lígia Fascioni | via espaco.com]

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

8 maneiras de enlouquecer um designer

(se você usar alguma dessas táticas, cagará tijolos!)

1- Microsoft Office

Quando você tiver que mandar um documento para um designer gráfico, certifique-se que ele foi feito com algum programa do Office. Versão PC se possível. Se você tiver que mandar figuras, você terá mais chances de enlouquecê-lo; ao invés de apenas mandar um jpeg ou um raw de câmera digital, insira as figuras em um arquivo de Office como o Word ou Powerpoint. Não se esqueça de baixar a resolução para menos que 72 dpi, assim eles terão que contatar você novamente para pedir uma versão com a qualidade melhor. Quando você mandar a versão "melhor", certifique-se que o tamanho seja no mínimo 50% menor. E se você estiver enviando as figuras por e-mail, esqueça de anexá-los de vez em quando.

2- Fontes
Se o designer gráfico escolher Helvetica, peça Arial. Se ele escolher Arial, peça Comic Sans. Se ele escolher Comic Sans, ele já está 50% doido, então seu trabalho está 50% pronto.

3- Quanto mais melhor
Suponhamos que você precise de um designer para um jornal. Designers gráficos vão sempre tentar deixar espaços em branco em qualquer lugar. Margens largas, o alinhamento, o kerning do texto, etc. Eles vão dizer que eles fazem isso para facilitar a leitura e manter um visual limpo e profissional. Mas não acredite destas mentiras. Eles fazem isso para deixar o documento ainda maior, com mais páginas, e isto lhe dará mais prejuízos com a gráfica. Por que eles fazem isso? Porque designers gráficos odeiam você. Eles também comem bebês. Sem cozinhar, carne de bebê crua.

Então certifique-se de lhes pedir para colocar margens menores e um texto muito muito pequeno. Diferentes tipos de fonte também são uma boa pedida (e você ganha bonus se pedir Comic Sans, Arial ou Sand). Peça clipart. Peça muitas figuras (se você não sabe como mandá-las, veja o item 1). Eles vão tentar argumentar e defender as escolhas deles mas não se preocupe, no final, o cliente está sempre certo e eles irão acatar todos os seus pedidos.

4- Logos

Se você tiver que mandar um logo de um projeto particular para um designer gráfico, de um patrocinador ou parceiro por exemplo, certifique-se de que ele seja realmente pequeno e um gif ou jpeg de baixa resolução. Novamente, você ganha pontos se inseri-lo em um documento Word antes de mandá-lo. Agora você deve estar pensando que isto tenha sido suficiente mas se você quiser mesmo abalar a estabilidade mental de um designer gráfico, dê o seu melhor e mande uma versão do logo com um fundo que dificulte o seu recorte. Fundos pretos ou brancos devem ser evitados, já que são facilmente cortados com um layer style mais escuro ou mais claro no photoshop. Uma vez que o designer gráfico estiver trabalhando em um logo bitmap, diga-lhe que você precisa dele maior.

Se você precisa de um logo customizado, faça os seus próprios rascunhos em um guardanapo. Ou melhor ainda, deixe seu filho de 9 anos desenhar isso. Seu rascunho não pode demorar mais que 5 minutos para ficar pronto. Você não quer algo detalhado e fácil de ser entedido, porque quanto menos um designer entender o que você quer, mais mudanças ele terá que fazer no futuro. Nunca aceite o primeiro logo. Nunca aceite o nono, faça-o fazer várias mudanças, cores, fontes e clipart. Peça-lhe para adicionar uma foto no logo. Cantos. Gradientes. Comic Sans. E quando ele estiver em sua décima tentativa, diga-lhe que você gostou mais da segunda. Eu sei, isso é cruel, mas lembre-se: designers gráficos são a causa do câncer de mama entre as mulheres de meia-idade.

5- Escolhendo suas palavras
Quando estiver descrevendo o que você quer para um designer, certifique-se de usar termos que realmente não signifiquem nada. Termos como "jazz it up a bit"* ou "poderia tornar isso mais webístico?". "Eu gostaria de um design bonito" ou "Eu prefiro gráficos legais, gráficos que, você sabe, quando você os vê você diz: esses são gráficos legais." são outras opções.

Não se sinta mal com isso, você fez a coisa certa. De fato, é a sua obrigação porque todos nós sabemos que em noites de lua cheia, os designers gráficos se transformam em lobisomens.

* preferi não traduzir essa frase, acho q perde um pouco da graça xD

6- Cores
A melhor maneira para escolher as cores (porque você não quer deixar o designer gráfico escolher) é escrevê-las randomicamente em pedaços de papel, colocá-los em um chapéu e sorteá-las. O designer gráfico irá sugerir que você fique com 2 ou 3 cores no máximo, mas não. Escolha quantas cores você quiser e certifique-se de fazer o sorteio no chapéu na frente dele. Enquanto fizer isso, cante uma música bem chata.

7- Prazos
Quando for a sua vez de aprovar o design, relaxe. Não há pressa. Espere dois dias. Mais seis. Conforme o fim do prazo for chegando, contate o designer com mais correções e mudanças que ele tenha tempo para fazer.

Afinal, os designers gráficos são responsáveis pelos ataques do 911* (ou 190 aqui pro Brasil-sil).

EDIT: para não mudar o texto, esse 911 é na verdade sobre o 11 de setembro

8- Acabe com ele
Depois de aplicar todos os itens desta lista em sua vítima, faz parte da natureza humana (embora alguns irão argumentar se eles são humanos ou não) ficar um pouco inseguro. Conforme ele for percebendo que não pode satisfazer suas necessidades, o designer gráfico irá abandonar todas as suas esperanças de vencer uma discussão e irá fazer só o que você disser para ele fazer, sem questionar. Você quer aquilo em roxo? Então é roxo. Seis fontes diferentes? Claro!

Nesta altura dos fatos, você deve estar pensando que venceu, mas não se esqueça do seu objetivo: ele tem que desistir desse negócio. Então esteja pronto para o golpe final: Quando estiver em suas decisões finais sobre cores, formas, fontes, etc, diga-lhe que está desapontado com a falta de iniciativa dele. Diga-lhe que afinal de contas, ele é o designer e que ele deveria ser o cara que coloca sua experiência e seu talento no trabalho, não você. Que você estava esperando mais soluções e avisos sobre o design dele.

Diga-lhe que você está farto desta falta de criatividade e que era melhor você mesmo fazer o seus layouts no publisher ao invés de pagar por seus serviços. E aí está. Você deve ter um designer gráfico imobilizado em uma camisa de força em pouco tempo! 
 
Fonte: Cobaia em ação

A lei do mais malandro


 


Alguns animais fingem-se de mortos para envitar ataque de predadores.

Na vida profissional você tem que fazer a mesma coisa pois caso contrário corre o risco de fazer o trabalho de três profissionais com a remuneração de meio estagiário!

E lembre-se: quando você se expões demais, VIRA PRESA FÁCIL!!!!!

Fica a dica!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

15 andares em 2 dias

A peãozada aqui deveria estar muito motivada para fazer tamanha proeza.
A companhia Broad Sustainable Builing construiu o novo Ark Hotel, de quinze andares, em menos de dois dias. Mais alguns dias foram necessários para os acabamentos. A estrutura é toda feita de ferro.

Além de terem direito ao Inemuri (coisa que eu não tenho! E se pudessem me deixar virado 5 noites seguidas, falariam que eu estava fazendo apenas minha obrigação!) O chefe deve ter falado que rolaria uma super promoção, ou que a peãozada iria ganhar não sei quantos porcento em cima da obra se feita em dois dias.
 
Tinha que ser coisa de japonês!
 



Só sei que meus chefes não podem saber disso, porque se já cago layouts no sistema fast-food, se ele se inpirar mandará eu fazer campanhas inteiras em um único dia.
Má vá!

Veja também: Inemuri

Dúvida: quem não é da área pode meter o bedelho?

- Se eu sou um analista financeiro eu não tenho embasamento para opnar em um material editorial e de design, você não concorda? - perguntou o ADM Aspira para o cliente no telefone




Então porque raios ele vem querendo achar ou pensar alguma sobre as criações que daqui saem?
HEEEEEEIN?

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Desabafos em nomes de arquivos

É de conhecimento de todos que quando um design começa a ficar de saco cheio de tanto refazer um job, ou de ver tanta barbaridade para jogar no ar, que entre um arquivo e outro acaba colocando:
folder do demônio.ai
cartaz - refação do capeta.indd
birósca do satanás.psd
coisa mandada do inferno.tiff

O caso em questão acabou de ser compartilhado via twitter da gafe cujo o arquivo em .html foi publicado com um nome um tanto quanto expressivo:

PAULA+DO+BBB+SE+DEFINE+PERFEITA+MAS+É+GORDA+PRA+CARALHO.html

click para apliar

Veja!

http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1639650-9798,00-PAULA+DO+BBB+SE+DEFINE+PERFEITA+MAS+%C3%89+GORDA+PRA+CARALHO.html

Desculpe-me gente, mas o cara designer tem TOTAL razão!!!
Eu acho que teria colocado:
pauladobbb_voltapromaroferenda.html

Hall da Vergonha #1

E você passa de quatro a cinco anos (quando não mais devido a suas extensões) da sua existência enfurnado em uma universidade estudando Gestalt, psicologia das cores, semiótica, redação, marketing, pesquisa, história da arte, cultura em massa, o diabo à quatro... para vir um mané, que não tem medo de perder a vida, que passou beeeeeeeeeeeeeem longe de toda e qualquer fonte de pesquisa de levantamento de perfil de cliente e de possíveis resultados tanto para a empresa do cliente quanto para a que consta em seu nome, falando que PENSOU e/ou IMAGINOU uma criação de tal-tal-tal jeito!

E COMO É QUE VOCÊS QUEREM QUE EU NÃO FIQUE INDIGNADO COM PORQUICES DESSE NIPE??????

(desculpe, amigos, mas meu salário não é o suficiente para eu fechar os olhos, falar "Uhu! Se você quer assim, okay!" e pensar apenas na grana que está entrando. Eu tenho um nome e um portifólio à zelar!)
Inicia-se agora a tag HALL DA VERGONHA, onde apresentaremos cases drásticos cagados pelos "sobrinhos que fazem" (todo cliente tem um sobrinho que faz mais barato...), por administradores/chefia sem noção ou por clientes que acham que designer não passa de um operador de software à mercê do péssimo gosto do cliente que acredita piamente que pop-ups e splashs são a coisa mais fantástica e usável do mundo!
COMECEMOS...
_________________________________________

Propaganda de natal D’UOMO
Via
DESIGN on the ROCKS

É um absurdo que ainda existam empresas e agências que fazem trabalhos como este para a marca de cuecas D’Uomo, onde há uma mensagem subliminar que mais parece ser de pedofilia, será que só eu vejo isso? Existem tantas formas de se representar o Natal, alguém me explica o que a criança esta fazendo neste anúncio? onde estão os doendes? e o Papai Noel? na certa presos por trabalho infantil. Nota zero pro anúncio… o que acharam?
Só retificando que se um anúncio acaba gerando duplo sentido em quem quer que seja, isso pode se tornar perigoso. Tenho certeza que a proposta fosse talvez mostrar o filho deixando o presente do pai na árvore e tal, mas existem formas melhores de se fazer isso, temos criativos muito bons para isso no Brasil. A falha está na forma de passar a mensagem…

Ideias de um nada criativo

O ano nem começou e as pérolas vêm uma encarrilhada na outra.


Designer: - Segue novamente (pela 3ª vez) o arquivo do livro solicitado. Aproveite e envie-me o .indd que você começou a "criar" aí (obs.: ele é um aspirante a administrador que não entende po**a nenhuma de design). Terminando esse já começo a o outro job.
ADM Aspira: - Seguem os arquivos.
Designer: - Valeu.
ADM Aspira: - Quando for começar menor eu falar contigo antes, pois a ideia esta na minha cabeça
Designer: - Ah... na SUA cabeça? ...Ok


Conclusão: e a porra do briefing serve para que? Administrador de bosta!
Obs.: mas acho que vocês notaram o PORQUE ele não escreve um briefing, né?
Obs. 2: essa conversa foi copiada e colada diretamente do skype, sem direito a correções ortográficas.

Porque ninguém deveria trabalhar na semana de festas #4