segunda-feira, 23 de maio de 2011

Falta de treinamento

Sabe quando aquele funcionário chatopacarai vem te amolando e pedindo "Chefe! Vamos colocar a equipe para fazer treinametos..." e insiste no inferno na sua orelha?




Pois é! Ele tinha razão de querer o treinamento, seu muquirana filho da...!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Cornojob logo no início de carreira

Cambada, vejam essa matéria!


Dicas para universitários
Publicitário premiado diz que, no início, dinheiro deve ficar em 2º plano

click no título para ler a matéria

Olhem pra cara do safado!
Você acha que esse cara aqui não tinha papai e mamãe bancando a faculdadezinha, os rolêzinhos com os amiguinhos, as roupinhas?
Hein?

Você acha que tem condição um pelego - que mora longe e não tem paitrocínio que banque sua faculdade, suas contas e que ainda por cima tem que ajudar em casa porque a situação é super crítica - aceitar um estágio não remunerado (como acontecem em grandes agencias) ou ganhar uma merreca como "ajuda de custo" - sem VR ou VT - sendo que o valor de uma mensalidade de uma faculdade mais fedorenta é de no mínimo R$ 850????
HEIN???????

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Você pode participar também




Exponha suas criticas, indignações ou acontecimentos no local de trabalho.
Envie sua história para
ehumapiada@yahoo.com.br

Simples regras:

- Apesar da vontade incontrolável de citar os nomes e jogar a imagem das empresas e chefes picaretas na lama, por questão ética não faremos isso;
- Seu nome será divulgado só se assim você quiser;
- Tente resumir sua história contando os pontos mais críticos de sua jornada.




Quem cala é por que é capacho!

Tirinhas


Quatro tirinhas da verdade...


Na mira do headhunter

Ansiedade é o pior de todos os males psicológicos, diz especialista

Ansiedade pode causar doenças sérias como gastrite, úlceras, colites, taquicardia, hipertensão e cefaleia
Aflição, agonia, impaciência, inquietação. Esses são alguns sinais da ansiedade, sentimento capaz de prejudicar a qualidade de vida, autoestima e saúde do ser humano.

Aprender a lidar com ela é fundamental para garantir uma vida saudável. E para isso, é preciso entender os seus mecanismos.

“A ansiedade é uma excitação do sistema nervoso central, que acelera o funcionamento do corpo e da mente. Quando estamos ansiosos, liberamos o neurotransmissor noradrenalina, que provoca toda essa excitação. É um processo que pode ser tanto hereditário como adquirido através das experiências que temos nos ambientes mais hostis. A ansiedade está intimamente vinculada à forma como interpretamos as situações da vida”, explica a psicóloga Sâmia Aguiar Brandão Simurro, de São Paulo (SP), que é vice-presidente de Projetos e Expansão da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).

Para o psicólogo Alexandre Bez, especialista em relacionamentos pela Universidade de Miami e em ansiedade e síndrome do pânico pela Universidade da Califórnia, a ansiedade é o pior de todos os males psicológicos. “Ela é o gatilho para desencadear outros transtornos. Dentro do ponto de vista psicológico, podemos definir ansiedade como um estado mental praticamente subjetivo carregado de apreensão e recheado de incertezas”, diz.

Por causa dos múltiplos papéis que desempenham e devido às variações hormonais, algumas mulheres sofrem mais com a ansiedade e o estresse. Porém, os homens não estão imunes a esse mal. Questões profissionais e financeiras também podem desencadear a sensação de angústia e impaciência no sexo masculino.

Sentimento que pode causar doenças
Se não for controlada, a ansiedade pode causar o surgimento de enfermidades psicossomáticas, ou seja, doenças que afetam a saúde física e mental. Gastrite, úlceras, colites, taquicardia, hipertensão, cefaleia e alergias são alguns exemplos de doenças causadas pela ansiedade. Ela também é responsável pelo surgimento de doenças psiconeurológicas e psicooncológicas.

O psiquiatra italiano Leonard Vereaque explica que isso acontece, pois as pessoas não conseguem eliminar de forma natural a tensão gerada pela ansiedade. “A mente cria válvulas artificiais para dar vazão a essa energia negativa. A partir daí, a pessoa começa a usar o próprio organismo como válvula de descarga”, afirma.

Qualquer um sofre, em maior ou menor grau, de ansiedade. Mas o transtorno merece atenção redobrada quando passa a prejudicar os relacionamentos conjugais, profissionais, acadêmicos e até mesmo sexuais.

“Quando a ansiedade ultrapassa o limite e a pessoa não consegue mais realizar suas tarefas diárias sem sofrimento, é hora de buscar ajuda especializada e dar início a um tratamento”, explica a psicóloga Sâmia Simurro.

“Ter força de vontade e entender que essa ansiedade descontrolada não é normal são requisitos básicos para o processo de cura inicial”, afirma o psicólogo Alexandre Bez. “Procurar ajuda psicológica é fundamental para retomar a rotina. Curar-se sozinho é praticamente impossível”, alerta. De acordo com Bez, em casos extremos e dependendo do perfil do paciente é necessária a prescrição de medicamentos.

Apesar dos males causados pela ansiedade, a psicóloga Sâmia Simurro alerta que, na dose certa, esse sentimento pode ser positivo. “Precisamos de desafios para nos desenvolver. É preciso aprender a viver com níveis de ansiedade suficientes para atingir o nível mais alto do nosso potencial. É claro que ansiedade demais torna a vida das pessoas um caos, porém, nenhuma ansiedade nos leva à estagnação”, conclui.

Veja como mudar 15 hábitos e combater a ansiedade:

1. Procure não deixar nada pendente
Não terminar tarefas e assumir responsabilidades acima do que se pode fazer contribuem para o aumento da ansiedade. Esboce um plano para resolver o que é urgente e organize-se.

2. Prepare-se para os desafios
Atitudes como estudar com antecedência para as provas, informar-se sobre a empresa antes de uma entrevista de emprego e se preparar para uma reunião de negócios são fundamentais para ter confiança diante dos desafios. Dessa forma, você vai se sentir seguro e menos ansioso.

3. Melhor prevenir do que remediar
Antes de sair, veja se o tanque de combustível do carro está cheio. Se você saiu de casa com o ponteiro do combustível na reserva, trate de completar o tanque no primeiro posto que avistar. Evite ter problemas desnecessários por falta de precaução e cuidado.

4.Veja o lado bom das coisas
De acordo com um estudo publicado pela Isma Brasil, filial da International Stress Management Association, instituição voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento do estresse no mundo, o impacto positivo da felicidade no sistema de imunidade é mais poderoso do que o negativo e ajuda a minimizar a ansiedade. Portanto, se você planejava ir à praia no fim de semana, mas viu que o tempo não está bom, mude seus planos: vá ao cinema, faça um fondue com os amigos, alugue os DVDs da série que você adora ou faça outro programa que o agrade. Ao invés de reclamar, procure transformar situações negativas em positivas.

5. Caminhe 30 minutos por dia, três vezes por semana
Essa prática, recomendada pela OMS, é ótima não só para tirar você do grupo dos sedentários como para ajudar a controlar a tensão emocional. O mesmo período de tempo pode ser empregado para qualquer outra atividade física, como boxe, ioga ou corrida.

6. Ouça música
“Estudos científicos demonstram que a música relaxa os músculos, diminui a sensibilidade à dor e dilui emoções destrutivas”, explica a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma Brasil. Para driblar a ansiedade, os gêneros mais indicados são o clássico e o barroco – em especial, no trânsito.

7. Evite ter pensamentos negativos
Seu pensamento determina a forma como você enxerga a vida. Se pensar de maneira positiva, vai se sentir mais feliz e as chances de tudo dar certo podem ser maiores.

8. Tenha um bicho de estimação
O simples ato de fazer carinho em um animal relaxa tanto o bicho quanto seu dono. Alguns estudos científicos indicam que as pessoas que cuidam de um animal tendem a baixar a pressão arterial. Então, se você não tem condições de ter um pet, que tal levar o cachorro da vizinha para passear de vez em quando? Observar peixes no aquário também traz benefícios: tranquiliza a mente e evita pensamentos que trazem preocupação e ansiedade.

9. Livre-se da mania de perfeição
Perfeccionistas tendem a prejudicar suas relações pessoais e profissionais colocando-se sob constante pressão. Confronte o medo que lhe motiva a buscar a perfeição. Você pode temer, por exemplo, que as pessoas não gostem de você. Na realidade, as pessoas tendem a respeitar quem tem coragem de admitir um erro e repelem quem acha que sabe tudo.

10. Deixe o trabalho no trabalho
Muitos sintomas do estresse, como ansiedade, dores musculares, hipertensão, fadiga, taquicardia e angústia, têm sido atribuídos ao acúmulo das pressões profissionais. Evite ficar pensando em trabalho depois do expediente. Afinal, você já passa horas no escritório.

11. Alimente o seu humor
Carboidratos, em geral, costumam acalmar: macarrão, pães, biscoitos, arroz e batata. Frutos do mar, nozes, brócolis, espinafre, chocolate e pimentão dão energia. Já a cafeína ajuda a combater o cansaço, mas deixa o cérebro mais desperto, o que pode ser um perigo para pessoas muito ansiosas.

12. Tenha plantas em casa
Cuidar de plantas (flores ou hortaliças) pode proporcionar equilíbrio emocional e amenizar os efeitos negativos do estresse. Regar uma plantinha é uma terapia informal, que ajuda aliviar a tensão e a ansiedade. Mexer com terra e folhas não resolve os problemas, mas ajuda a refletir e analisar melhor as situações.

13. Faça refeições sem pressa
Escolha um momento em que você possa comer sem interrupções. “Procure sentir os sabores, a temperatura e a textura dos alimentos. Sinta-os se desmanchar e transformando-se em sangue e tecido para o seu corpo”, sugere Carlos Legal, consultor em aprendizagem organizacional e qualidade de vida no trabalho, da Legalas Educação e Qualidade de Vida, empresa dedicada ao desenvolvimento de pessoas e organizações.

14. Dê uma pausa no trabalho
Busque fazer uma pausa durante o trabalho. Feche os olhos e respire fundo por alguns minutos, procurando manter a mente tranquila e relaxada. O cardiologista Artur Zular, de São Paulo (SP), diz que é bom se imaginar em algum lugar calmo, como um bosque, jardim ou uma praia, sempre sozinho. “Estar com alguém inspira sentimentos e o melhor para meditar é ficar livre de qualquer emoção, concentrando-se apenas em si”, explica.

15. Medite com palavras
Marcia Plessmann, instrutora do Centro de Estudos Filosóficos Palas Athena, de São Paulo (SP), ensina que para meditar é preciso criar uma frase que seja significativa e inspiradora para manter a ansiedade sob controle. “Na medida em que você solta a respiração, repita a frase mentalmente. Pode, também, ser uma oração ou um pequeno verso”, ensina.

fonte: estilo.uol

terça-feira, 17 de maio de 2011

Certo VS Errado

E se você acompanha esse blog com uma certa frequência é porque sem dúvida poderia estar no emprego dos sonhos mas está todo errado na profissão.

Ignorância corporativa

Enquanto uma cientista social afirma que até pressão por resultado é assédio moral, um advogado nega a existência deste problema nas empresas

Lá está você começando um dia de trabalho quando seu "querido" chefe aparece cobrando um relatório qualquer. Se ele surge aos gritos, fica evidente que é um maluco e que você pode processá-lo por assédio moral. A Justiça brasileira tem dado ganho de causa a vários profissionais que passaram por isso. Agora, se o manda-chuva é irônico ou, menos que isso, faz uma cobrança mais incisiva, sem gritar, mas de cara feia, o que temos aqui: uma situação de assédio moral ou não? A questão é polêmica. Para responder a esta dúvida entrevistamos a cientista social Cátia Muniz e o advogado trabalhista Marcelo Batuíra, ambos de São Paulo. Confira a seguir.

"PRESSÃO POR RESULTADO É ASSÉDIO MORAL"

Cátia Muniz, 33 anos, cientista social, doutoranda na área de trabalho, política e sociedade da Unicamp (SP)

O que pode ser considerado assédio moral?
As discussões acadêmicas hoje têm ampliado o significado do assédio moral. O chefe gritar ou demitir nas férias e até o colega que pega no pé do outro controlando, por exemplo, o tempo de permanência no banheiro são questões passíveis de serem julgadas como assédio moral. O principal respaldo à acusação são os danos psicológicos que alguma ação dentro da empresa causa no colaborador. Assédio moral é, então, tudo que constrange, humilha e traz conseqüências psicológicas. Aliás, a pressão por resultados, dependendo de como a empresa a faz, também pode ser listada como tal.

Até onde a empresa pode ir sem correr o risco de ser acusada de assédio?
A empresa pode se prevenir valorizando mais o trabalhador. Deixar um pouco de lado a busca incessante por resultados e lembrar que, se estiver num bom ambiente de trabalho, o funcionário vai produzir mais. É necessário humanizar as relações no trabalho.

Como o trabalhador pode ser proteger?
As pessoas não sabem direito o que é assédio moral. Em uma das organizações em que faço minha pesquisa de campo, um trabalhador relatou várias situações que poderiam ser classificadas como assédio moral, mas ele não se deu conta disso. Há um desconhecimento geral sobre o assunto. A saída é se informar a respeito e conversar com os colegas sobre o tema. Assédio moral tem que virar assunto cotidiano.

"NÃO EXISTE ASSÉDIO MORAL NAS EMPRESAS"

Marcelo Batuíra, 35 anos, advogado trabalhista, que já deu parecer para 20 empresas a respeito do assunto

O que pode ser considerado assédio moral?
A lei não define o que é assédio moral. O correto é considerar a definição de coação do Código Civil, que é uma imposição feita sob ameaça de lesão. Mas quem a faz precisa se utilizar de uma atitude ilícita. Logo, se conclui que o assédio moral é uma contradição em si mesma. Não há como ameaçar alguém apenas "moralmente". É muito comum, assim, a confusão entre o que seria assédio moral e a mera pressão do trabalho, o que é absolutamente normal. Infelizmente, muitos juízes também acabam fazendo essa confusão.

Até onde a empresa pode ir sem correr o risco de ser acusada de assédio?
Não há muito como evitar esse risco, porque tal matéria não está regulada em lei. O que dá para um chefe fazer é evitar dar "broncas" por escrito. Deve fazer as advertências e "pressões" sempre a portas fechadas, ou seja, sem testemunhas, e não usar palavras de baixo calão ou ofensas pessoais. Por último, evitar vincular ordens de serviço ou trabalho com ameaças veladas em relação ao emprego. Se tiverem que demitir o empregado, que o façam sem avisar antes.

Como o trabalhador pode ser proteger?
Se proteger? Contra o quê? Não existe assédio moral, nem tecnicamente nem na prática.

fonte: voce s/a

Emprego ruim deprime mais do que o desemprego

Estudo comprova que entre os profissionais que desempenham funções sem incentivos emocionais, as supostas vantagens do emprego desaparecem.

Os trabalhadores com idade entre 18 e 29 anos representaram 54% dos desocupados brasileiros 
Ainda que não representem a maioria dos trabalhadores brasileiros, os jovens saem na frente entre os desempregados. É o que aponta o SIPS (Sistema de Indicadores de Percepção Social sobre Trabalho e Renda). Os trabalhadores com idade entre 18 e 29 anos, segundo o estudo, representaram 54% dos desocupados. A realidade, no entanto, não é exclusiva do Brasil. A última edição do relatório de Tendências Mundiais de Emprego para a Juventude realizado pela Organização Internacional do Trabalho apontou crescimento de 0,9 ponto percentual na taxa de desemprego entre jovens de 15 a 24 anos, quando 13% desta parcela da população não tinha emprego.

Embora a falta de emprego seja preocupante, há outra situação que gera um stress ainda maior aos profissionais em início de carreira: um emprego de má qualidade - seja de baixa remuneração ou sem perspectivas de crescimento. Um estudo sobre a relação entre saúde mental e as condições de trabalho, realizado pelo de Centro de Pesquisa de Saúde Mental da Universidade Nacional da Austrália, comprova que estar desempregado é ruim para a saúde mental. Mas, entre aqueles profissionais que desempenham uma função sem nenhum incentivo, as supostas vantagens de ter um emprego desaparecem.

Os conflitos causados pelo desemprego, de acordo com o relatório da Universidade de Michigan, Estados Unidos, são evidenciados em diversas etapas. Inicia com a depressão, que eventualmente pode gerar perda de controle emocional e, por fim, afetar o estado de saúde. Em contra partida, Eugenia Franco, psicóloga e professora da Universidade Nacional Autonoma do México, destaca a perda de produtividade dos profissionais desmotivados com seus empregos.

"O profissional vive sentimentos muito diversos, desde ansiedade e alteração de humor, até o desespero, problemas para acordar e ir ao trabalho e a necessidade constante de buscar novas oportunidades de emprego", diz a psicóloga. E quando o encontro do emprego substituto não atinge as expectativas, o profissional tende a sentir medo e, inclusive, creer que não é bom o suficiente para estar em uma empresa que poderá receber mais reconhecimento e apoios.

Problemas também identificados pelo estudo da Universidade da Austrália, publicado na revista Occupational and Environmental Medicine, que acrescenta a degradação gradativa da saúde mental desse profissionais. Há, na opinião da Eugenia, vários cenários que propiciem esses problemas, entre eles a exigência de trabalhos nos finais de semana e as promessas de recompensas não cumpridas.

Fonte: Universia Brasil

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cats in tanks

Isso daqui é o tipo de coisa que o pessoal de comunicação faz na agencia quando os chefes resolvem fazer alguma viagem. Aposto que o gato pertence aos donos.


Isso é resultado de muitas normas, regras e bloqueios no meio criativo.

Trailer: QUERO MATAR MEU CHEFE

Típico filme pastelão... mas quem sabe não nos identifiquemos com os personagens...

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Cenas do coidiano #2

Cena: após um grande evento realizado em SP, uma das clientes/informantes influentesissímas (tem contato direto com peixes grandes e que ensolaram a conta bancária de qualquer um que os tenha em sua cartela de clientes) da empresa caiu de cama com uma gripe avassaladora.
Em um ato aparentemente amigavel a chefia liga para ela:

- Ooooi fulana! Fiquei sabendo que você estava mal de saúde... É! Evento é assim mesmo: cansa e consome as pessoas. Não tem como a imunidade não ficar abalada... É, mas vimos que você deu um ralo lá! Parabéns pela dedicação... Não magina! Apesar de cansativo para todos nós o resultado foi muito satisfatório. Pena que você tenha adoecido... Mais é isso aí: ligamos para saber como você estava de saúde, se está tudo bem e para te desejar melhoras, viu?! Abraço, tchau-tchau.

Ele desliga o telefone e lança: - Pronto, sócio. Ganhamos mais cinco pontinhos com esse telefonema.

Conclusão: Se você tem contatos sua saúde merece "toda nossa atenção". Se não tem, chama o próximo!

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Veja também: Justificativa de ausência

Toque de merda


Só o De(ath)sign para expressar o que não consigo reproduzir por aqui!

[via De(ath)sign]

Jotapegadinha do mallandro



Sim... também queremos morrer com isso!
-___-"

[via de(ath)sign]

Cenas do coidiano #1

[Cena: funcionário no telefone justificando suas faltas devido a uma crise renal que teve.]

Chefe:
- Uhu! Uhu! - só escutando e com uma expressão de quem está acreditando no relato do outro lado da linha - Uhu! Faz assim: vai ao médico, opera, faz o que tem que fazer mais melhora! Deve ser horrível isso! Fica bem viu? ... Tá tchau!

Ele desliga o telefone e lança: - Daqueles infinitos currículos que levantamos do Catho, quantas entrevistas temos agendadas para essa semana?


Conclusão: Não importa se você está sofrendo ou morrendo em uma cama de hospital, o importante é que você esteja na empresa produzindo e bem sorridente - caso contrário, TCHAU!

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Veja também: Falta por doença

Paraguai

Ó! Mark Zuckerberg estudou no Paraguai!


Aqui temos dois problemas:
1.) Nem as faculdades do Paraguai são originais;
2.) Isso que dá querer economizar com o fotógrafo e pegando fotos aleatórias no google e em bancos de imagens.

Valor do funcionário

Hoje vindo para o trabalho, foi-me repassado o caso de um funcionário que estava há 9 anos trabalhando em uma empresa que mexe com plástico, produção de sacolinhas e derivados do tipo. Confesso que minha indgnação foi tamanha, que prefiro deixar para os leitores se pronunciarem.


A história do fulano se resume em 9 anos de dedicação a uma empresa onde foi considerado pelos chefes e grande parte da equipe como "O melhor funcionário que a empresa teve", sem receber um aumento se quer de salário - exceto aquele exigido por LEI feito através do sindicato -, sem mudança de cargo (apesar de entrar na empresa como assistente, passar a executar tarefas maiores dignas de um coordenador ou gerente de produção, saiu de lá 9 anos depoooooooooooois ainda registrado da mesma forma que entrou).
Uma outra empresa recebeu seu currículo e na própria entrevista ficaram, chocados ao ver como uma empresa tinha tamanha cara de pau de manter o melhor funcionário deles há nove anos registrado e ganhando o salário de assistente, sem plano de saúde, sem assistência odontológica, sem cesta básica, sem evolução, sem nada!

Foi-lhe oferecido o dobro do salário que ele ganhava na tal empresa de plástico com todos os benefícios que ele nem sabia que uma empresa seria capaz de dar para o funcionário. E de quebra ainda falaram "Analisando o fato de você permanecer 9 anos na mesma empresa, significa que um ótimo funcionário você deve ser, logo, tudo o que você não verá em nossa empresa é estagnação profissional. Se você faz acontecer, terá seu devido reconhecimento".

Ao tentar negociar sua demissão na empresa dos 9 anos, foi humilhado por um dos patrões e teve parte de sua rescisão devorada por aqueles que o elegeram como "Melhor funcionário".


[...] Sem mais.

______________
Veja também: Uma mão na frente e outra atrás
Quanto vale o seu trabalho