quinta-feira, 30 de junho de 2011

A triste realidade dos formandos

Fato!

 daqui: capinaremos

Mulher é filmada dentro de banheiro de empresa

BBB comendo solto nas empresas

Ah não! Agora você não vai me dizer que esse mundo não tá tudo torto, neurótico, cheio de gente safada e, no mínimo, tarada?
Vê se não é pra se ter mania de perceguição dentro de algumas empresas?
Já trabalhei num lugar onde o gordo do chefe usava o sistema de cameras de segurança para dar zoom no computador de seus funcionários e ver o que eles estava fazendo - e era só isso que aquele imbecíl ia fazer lá.

Segurança é uma coisa, agora como você consegue trabalhar em uma empresa que espalha cameras por todo o perímetro do escritório transformando o funcionário em um suspeito vigiado o dia inteiro, incansávelmente?

E OLHA A MERDA QUE ESSA IMOBILIÁRIA (VIANA) FEZ!!!!!!!!!



Mulher é filmada dentro de banheiro de empresa em São Caetano
Empresa teria tentado camuflar a situação retirando a câmera e apagando as imagens


Uma funcionária de uma imobiliária ficou constrangida após uma gravação dela dentro do banheiro ser exibida para toda a empresa, em São Caetano no Sul, na Grande São Paulo. As imagens foram capturadas por uma câmera de segurança instalada no teto do banheiro feminino.

A mulher, que é recepcionista, só descobriu que estava sendo filmada por acaso, porque as imagens passaram pelos monitores da imobiliária. O caso foi parar na delegacia da cidade. Outras duas funcionárias da imobiliária também registraram boletim de ocorrência.

Segundo as funcionárias, a empresa teria tentado camuflar a situação. O equipamento e o fio foram retirados do local e as imagens apagadas do sistema. O teto do banheiro foi consertado.

A administradora da empresa disse que houve um erro na instalação do equipamento, que serviria para a segurança do local.

O advogado da mulher irá entrar com uma ação indenizatória na Justiça.

Assista ao vídeo no link
daqui: notícias r7

Se eu fosse essa mina arrancava as calças desses larápios sem vergonhas!
Imagina que uma camera seria colocada DENTRO - DO - BANHEIRO sem querer. Não tem lógica NENHUMA, mesmo porque assim que ligassem o sistema notariam que tem a porra de uma privada estampada na tela. Porque mantiveram?
E pra assumir que foram safados, quando o B.O. rolou, sairam correndo arrancar o tróço e ainda por cima MAQUIAR O LOCAL ONDE A CAMERA ESTAVA INSTALADA!!!!

Abaixo á safadeza no ambiente de trabalho!
Joga esses caras na justiça !!!!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Relação do Chefe com sua secretária

Reforcemos que isso não acontece só com as secretárias. A coisa mais normal do mundo é ouvir da boca de lixo deles "Oooo Craudio, vai viajar no feriado prolongado?".





daqui: cogumelolouco

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sobre o Merda que trabalha na sua agência

img daqui
Durante uma época trabalhei numa agência onde tinha um funcionário que – parafraseando o personagem criado pelo genial Marcelo Mainsfield – era o Sr. Merda. Aliás, quando entrei lá o cara era só um gerente, mas pouco tempo depois se tornou diretor. Sem experiência, num cargo de notoriedade, com um ótimo salário e poderes (quase) absolutos sobre diversos departamentos. E se você acha que essa era apenas a minha opinião tá enganado. Quase todos os funcionários (e até mesmo alguns diretores) concordavam com isso. E mesmo assim ele permanecia lá: Fazendo muita cagada e deixando para os outros limpar. A parte engraçada (se é que tem uma) é que ele não se achava um merda! Pelo contrário: Gostava de andar de peito estufado para lá e para cá, falando para todos sobre quão bom ele era nisso e naquilo. Um conhecedor de tudo. Um tipo de “messias da comunicação”.

Eu, sem entender, comentava com amigos sobre as enrascadas que caía para resolver a falta de competência do sujeito, e todos me diziam: “- Pô, na minha agência tem um cara igual e passo pelos mesmos problemas”. Mas será que toda a empresa tem essa carta na manga? Um funcionário que acaba se destacando (será?) entre os outros, mesmo sendo aquém que a média?

Eu não sei.

Um amigo (CEO de agência) me deu a seguinte opinião: “- Normalmente os caras bons recebem propostas que as agências não conseguem – ou normalmente não querem – cobrir e eles vão embora. Já os mais superficiais ficam, pois precisam do emprego, e anos depois são bem vistos (graças a pseudo-fidelidade e ao conhecimento adquirido depois de tanto tempo fazendo a mesma coisa). Se torna o cara que “nunca largou a empresa”, que “entende de todo o processo” e que “inspira confiança” pro chefe. Pronto! Vira diretorzão.”

Outra teoria que ouvi é que, para algumas empresas, é bom ter um cara assim. Normalmente eles são tradicionais e relutantes com as novas idéias. São adeptos da “fórmula que já funciona”. E isso segura a molecada que chega mordendo mesa e com vontade de revolucionar o mundo. A empresa fica em uma zona de conforto, não se arrisca muito e mantém o negócio caminhando. Devagar e sempre.

Mas particularmente não tomei partido. Discordo que (todo) funcionário com tempo de casa é fraco. Generalizar é sempre uma merda. Da mesma forma, não acredito que toda empresa quer ser tradicional. Afinal, não é revolucionando e buscando melhorias em produtos e serviços que elas se mantém vivas!? Anyway: Embora o Sr. Merda da minha história tenha me causado péssimas noites de trabalho na agência, limpando bosta dos corredores, prefiro acreditar que eles não passam de casos pontuais nas empresas. E que ainda assim, nos dão a possibilidade de ir além.

Primeiro, por uma questão pessoal: Provar para si mesmo que seu trabalho tem qualidade e profundidade suficiente para ir além do que determinaram para (leia-se: limitaram) você. Segundo, por uma questão ética: Fazer com que o Sr. Merda aceite e reconheça que suas idéias realmente propõem soluções inovadoras, sem passar por cima dele. E por último, por uma questão de trabalho em equipe: Não é porquê o Sr. Merda é ruim em uma coisa (e até já te prejudicou por isso), que ele é ruim em tudo. Às vezes ele é fraco pra criar, mas pode ser bom para gerenciar, ou para defender idéias… para administrar problemas. Quem sabe?

Sempre acreditei que é possível tirar proveito de todas as situações. E, como já disse Pitagoras, “O Universo é uma harmonia de contrários”. Então… pra que lutar contra a maré, se é possível remar, acrescentar e aprender com ela?

E pra quem nunca viu o Sr. Merda de verdade, vale a risada. :)

daqui: B9

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Aguardando resposta sobre minhas férias

No caso esse sou eu aguardando o retorno da chefia par tirar minhas férias.
Nunca foi tão difícil tirar férias!!!!






 Já o que eles me pedem é tudo pra ontem, né?
Pastelaria!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Políticas e Práticas - Assédio moral | A explosão do 0800

Empresas investem cada vez mais em canais de diálogo, como ouvidorias, para combater a enxurrada de denúncias de comportamentos inadequados no trabalho


ilustração: Nata Metlukh
Funcionando há pouco mais de um ano, a ouvidoria da AeC, empresa mineira de informática, com 14 000 funcionários, recebe cerca de 430 reclamações e sugestões a cada mês. Uma delas, a de um funcionário da área de contact center que reclamava das condições de trabalho, se mostrou preocupante. A ouvidoria apurou que a desmotivação do empregado não vinha do trabalho, mas das frequentes humilhações que sofria de seu chefe imediato.

“A vítima estava tão fragilizada que nem conseguia identificar a origem de seu descontentamento”, segundo apurou a ouvidoria da AeC. Quando os maus-tratos do gestor foram comprovados, ele foi demitido. Do episódio, ficou a iniciativa da AeC em criar o programa de aconselhamento “Fale, estou te ouvindo!”, com o objetivo de conscientizar chefes e subordinados sobre o assédio moral e desestimular abusos. A exemplo da AeC, cada vez mais empresas estão criando canais de diálogo, com ouvidorias e telefones 0800, para acolher denúncias de comportamento inadequados.

Uma maneira de combater e de se proteger contra o aumento de casos configurados como assédio moral que vão parar na Justiça no Trabalho. Dados do Ministério Público do Trabalho da 2ª Região, que abrange a Grande São Paulo, revelam que as autuações para investigação de denúncias de assédio moral no trabalho chegaram a 216 no ano passado, só abaixo do número recorde registrado no ano anterior (220).

Somente o Tribunal Superior do Trabalho julgou 656 processos de assédio moral em 2010, 44% a mais do que no ano anterior. Além das denúncias, cresceu o número de acordos trabalhistas: foram alcançados 32 Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) no ano passado, o dobro de 2009. Ao assinar um TAC, a empresa se compromete a adotar providências destinadas a eliminar e prevenir atos de assédio em seu ambiente de trabalho.

São fixados prazos para regularização, com acompanhamento e fiscalização. Caso a companhia não aceite firmar o TAC, o procurador pode ajuizar uma ação civil pública. No ano passado, foram ajuizadas sete ações civis de casos de assédio moral no trabalho na Grande São Paulo.

Fala que eu te escuto
Como consequência do aumento dos processos e dos acordos trabalhistas, as empresas se veem pressionadas a investir em canais de comunicação que ajudem a resolver problemas comportamentais antes que o caso vá parar na Justiça — e o rombo financeiro seja inevitável. Entre as 150 melhores empresas para trabalhar, publicadas no Guia VOCÊ S/A-EXAME, o número de ouvidoria cresceu de 107, em 2008, para 112 no ano passado.

Em janeiro deste ano, foi a vez dos principais bancos do país (Bradesco, Itaú, Santander, HSBC, Citi, Votorantim, Safra, BIC Banco e Caixa Econômica Federal) firmarem um acordo com os bancários para combater os casos de assédio moral. Os empregados dessas instituições passarão a ter, nos locais de trabalho e no sindicato, canais de comunicação para denunciar anonimamente os episódios de humilhação sofridos por subalternos.

Um acordo necessário e inteligente, visto que os bancos são os maiores alvos de denúncias desse tipo. Bradesco e Santander, por exemplo, já foram condenados a pagar gordas indenizações por abusos morais a ex-funcionários. Apesar de fora do acordo, o Banco do Brasil também conta com uma ouvidoria interna para tratar do assunto. “Temos visto uma melhora considerável com as ações da ouvidoria interna de mediação de conflitos e busca da melhoria do clima organizacional”, diz José Roberto Mendes do Amaral, gerente executivo da diretoria de relações com funcionários do Banco do Brasil.

As investigação de denúncias de abusos no banco são feitas pela ouvidoria interna, que consulta as equipes locais sobre o histórico de clima organizacional e dos profissionais. Os grupos que cuidam do clima organizacional da localidade são as Equipes de Comunicação e Autodesenvolvimento (Ecoa), enquanto as gerências de gestão de pessoas se encarregam da averiguação do histórico profissional do denunciado.

Quando a reclamação é procedente, o caso é levado para o comitê estadual da ética, composto por funcionários locais e pela gerência de pessoal. “O funcionário acusado pode receber sanções que vão desde a perda de comissão, advertências e até demissão”, afirma Amaral. Nos casos mais leves, o acusado é encaminhado para treinamentos internos.

Paralelamente, as gerências de pessoal realizam pesquisas periódicas de clima organizacional no local onde ocorreram as denúncias. “Às vezes, o próprio acusado percebe que precisa de ajuda”, dizAmaral. O banco não divulga o número de casos de assédio registrados, mas afirma que eles estão diminuindo a cada ano. “Em uma empresa com 110 000 colaboradores, há todo tipo de temperamento e comportamento”, diz Amaral.

Para o executivo, o discurso dos acusados de que eles precisam cobrar metas e resultados da equipe não justifica o assédio moral. “O banco não discorda das cobranças, e sim da forma como elas são feitas”, diz. “O gestor precisa saber fazer isso com todo o respeito e sem praticar assédio moral ou qualquer desvio de conduta comportamental.”

Instrumento de apoio

Na AeC, o combate aos focos de assédio moral foi reforçado com a criação da ouvidoria e do código de ética interno a partir de outubro de 2009. Elaborado com a ajuda da ouvidoria, o código possui recomendações como responsabilidade, gentileza e respeito, essenciais a um comportamento civilizado nas organizações. As denúncias de assédio, no entanto, só ganharam força com a criação do programa “Fale, estou te ouvindo!”.

O colaborador foi incentivado a procurar a ouvidoria com a garantia de sigilo e de que todas as denúncias seriam apuradas. “Somente quando o funcionário teve tranquilidade para nos procurar é que fomos detectando vestígios de assédio moral”, diz Monica Figueiró, ouvidora da AeC. “Em um ano, descobrimos três casos em que as pessoas envolvidas foram desligadas”, afirma.

Na seguradora MetLife, das sete denúncias de comportamentos inadequados recebidas em 2010, um terço se referia a assédio moral, segundo o diretor de recursos humanos da empresa, Jair Pianucci. “São casos isolados. O funcionário entra consciente de que precisa respeitar o código de ética”, afirma. A MetLife possui quatro canais de comunicação com os empregados para receber denúncias de violações aos códigos de ética e compliance.

São dois telefones 0800 e dois endereços eletrônicos tanto no Brasil como na matriz da companhia, nos Estados Unidos. Se o colaborador quiser ligar direto para a matriz norte-americana, haverá intérpretes de português do outro lado da linha. Para o diretor da MetLife, o tema assédio moral deve fazer parte da cartilha de comprometimento ético da companhia.

O código de conduta da empresa é padronizado nos 60 países em que atua, mas tem conteúdo local próprio, que se sujeita às leis locais. Há capítulos que tratam dos assédios moral e sexual e de toda ordem, e anualmente os 700 colaboradores brasileiros devem dar ciência do conteúdo do código. “Onde há um processo sério para tratar do assunto, o volume de incidência é baixo, e vice-versa”, diz Pianucci.

O combate ao assédio moral depende de uma ação firme da cúpula da companhia. Para a médica do trabalho Margarida Barreto, coordenadora nacional da Rede Nacional de Combate à Violência Moral do Trabalho (Redecom-VMT), o compromisso com o relacionamento prof issional sadio deve partir da alta administração. “É preciso deixar claro para todos os trabalhadores, do alto da hierarquia ao chão de fábrica, que não se tolera o uso da força para práticas autoritárias no ambiente de trabalho.

daqui: voces/a

Nem tudo é networking


No mundo do trabalho, tem que haver espaço para relações desinteressadas

Já faz muito tempo que, em palestras ou em sala de aula, digo que um dos atributos da elegância é a sensibilidade. E não sei se você, assim como eu, tem, vez ou outra, sua sensibilidade testada por aqueles que, subestimando-a, acham-se espertos e pensam em tirar proveito da convivência. Igualmente, assim como eu, você deve ter lido à exaustão sobre o assunto e se dado conta da importância dos relacionamentos em sua vida profissional e pessoal também. O velho Chacrinha tinha toda a razão quando afirmava que quem não se comunica, se trumbica!
E o que um assunto tem a ver com o outro? Vivemos um momento difícil, em que homens públicos tentam nos fazer crer que os princípios da ética podem ser elásticos e moldáveis a finalidades pessoais. Vivemos num mundo em que se fala tanto de networking que as pessoas acabaram por poluir seus relacionamentos com objetivos mercantilistas, de freguesia, com fins específicos de ganhos pessoais, que nem sempre têm a ver apenas com o prazer de estar junto.

É tempo de parar e pensar. E deixar de subestimar a capacidade dos outros de perceber quem, efetivamente, lhes quer bem e quais são as pessoas que se aproximam exclusivamente por causa de interesses futuros. Um tempo atrás, fui agraciada por meu marido, na dedicatória de um de seus livros, como mestra no marketing pessoal. Fiquei envaidecida com a homenagem e me pus a pensar em por que ser merecedora de tal elogio. Acabei concluindo que, por causa de meu genuíno interesse pelas pessoas, pelo real prazer do convívio, acabei construindo ao meu redor uma rede de relações que faz com que minha vida seja prazerosa e que meu trabalho seja um sinônimo de crescimento para mim e para os outros. Além, é claro, de receber muito mais ajuda e solidariedade do que aqueles que não vivem desta forma.

Está mais que provado que viver em sociedade significa receber e também doar. Comece a fazer sua parte do jeito certo, preste mais atenção aos outros, seja sensível ao estilo e ao jeito de ser de quem te rodeia. Faça-se presente em datas importantes de seus amigos e parceiros de trabalho. Aprenda a receber com humildade toda a ajuda e toda a sugestão oferecidas. E saiba também retribuir tudo o que recebeu dos outros no momento certo. Quando precisar de ajuda ou da indicação de quem quer que seja, mostre-se disposto à arregaçar suas manguinhas e fazer a sua parte!

Vivendo assim, você vai conseguir tornar sua vida pessoal e profissional mais rica e, certamente, sem perceber e de forma legítima você vai construir ao seu redor uma rede de pessoas que torcem por você e que poderão vir a ajudá-lo no futuro. Isto é construir uma rede de relações, é viver com os outros de forma elegante.

Célia Leão é autora de Boas Maneiras de A a Z (Editora STS) e consultora de etiqueta empresarial. E-mail: mailto:etiqueta@abril.com.br

fonte: voce s/a

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Veja exeplos do que não se deve fazer baseado na matéria citada acima:

Malditos designers


daqui: design4food

terça-feira, 14 de junho de 2011

Relação do seu chefe com seu computador



click para ampliar

Assédio no trabalho

Estou empenhado nesse assunto. Pra piorar o meu desanimo encontrei mais algumas informações importantíssimas sobre assédio moral e notei que assim como eu, muita gente passa por isso e não se manifesta!

Veja alguns exemplos (e grave-os!):
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Assédio Moral ou Sexual

A violência moral e a sexual no ambiente do trabalho não são um fenômeno novo. As leis que tratam do assunto ajudaram a atenuar a existência do problema, mas não o resolveram de todo. Há a necessidade de conscientização da vítima e do agressor(a), bem como a identificação das ações e atitudes, de modo a serem adotadas posturas que resgatem o respeito e a dignidade, criando um ambiente de trabalho gratificante e propício a gerar produtividade.

Assédio sexual
A abordagem, não desejada pelo outro, com intenção sexual ou insistência inoportuna de alguém em posição privilegiada que usa dessa vantagem para obter favores sexuais de subalternos ou dependentes. Para sua perfeita caracterização, o constrangimento deve ser causado por quem se prevaleça de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. Assédio Sexual é crime (art. 216-A, do Código Penal, com redação dada pela Lei nº 10.224, de 15 de maio de 1991).

Assédio moral
É toda e qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, escritos, comportamento, atitude, etc.) que, intencional e freqüentemente, fira a dignidade e a integridade física ou psíquica de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.
As condutas mais comuns, dentre outras, são:

* instruções confusas e imprecisas ao(à) trabalhador(a);
* dificultar o trabalho;
* atribuir erros imaginários ao(à) trabalhador(a);
* exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes;
* sobrecarga de tarefas;
* ignorar a presença do(a) trabalhador(a), ou não cumprimentá- lo(a) ou, ainda, não lhe dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente;
* fazer críticas ou brincadeiras de mau gosto ao(à) trabalhador(a) em público;
* impor horários injustificados;
* retirar-lhe, injustificadamente, os instrumentos de trabalho;
* agressão física ou verbal, quando estão sós o(a) assediador(a) e a vítima;
* revista vexatória;
* restrição ao uso de sanitários;
* ameaças;
* insultos;
* isolamento.

daqui: mte.gov.br
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* instruções confusas e imprecisas ao(à) trabalhador(a); (passo por isso todos os dias. Para concluir, basta verificar a quatidade de refações executadas aqui devido a falta de briefing ou informações passadas "nas coxas")
* dificultar o trabalho;
(falta de informação, "Faz aí" e interrupções no andamento de algum trabalho já iniciado para atender a outro "incendio" abraçado pela empresa encaixam-se nesse quesito)
* atribuir erros imaginários ao(à) trabalhador(a);
("Ah mais eu disse isso pra você!" Exija tudo por e-mail, escrito e registrado. Coisas faladas tendem a te complicarem futuramente)
* exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes;
(sistema pastelaria come solto aqui dentro. Não tem planejamento. Só existe a necessidade de abraçar todo e qualquer trabalho que surgir pela frente. O importante é dinheiro entrando na conta deles. Foda-se se a empresa não tem equipe com funcionários suficientes para darem conta do pastel. "Eles que se fodam! É obrigação do funcionário atender as necessidades da empresa!")
* sobrecarga de tarefas;
(aqui eles vêem como castiguinhos)
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Veja mais informações sobre o assunto em nossa tag Assedio Moral.

Castiguinho

Vocês sofrem o bulling do castiguinho sempre que faltam no trabalho por algum motivo - mesmo esse sendo de saúde?
Porque aqui é incrivel cara: você vai parar no hospital, fodido, sem condições para raciocinar e quando volta para o trabalho é metralhado de refações e cornojobs sem dó nem piedade, um em cima do outro e tudo no sistema pastelaria (para serem resolvidos para ontem)?

Depois que você explode alguma coisa, os caras não intende porque!

Mais uma para a listinha de assédios sofridos nessa zona!

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Sobre assédio moral:
- Até pressão por resultado é assédio moral
- Assédio moral: vai deixar quieto?

Agressivo, sim

O psiquiatra Paulo Gaudêncio faz terapia nas empresas há 35 anos. E diz: quem não é agressivo vira depressivo


daqui: lolhehehe
Agressividade é um sentimento ruim? É possível viver emoções no ambiente de trabalho? Na opinião do psiquiatra e psicoterapeuta Paulo Gaudêncio, todas as emoções têm de ser vividas em todos os momentos do nosso dia, seja em casa, seja no escritório. Ele compara o ser humano a um móbile, em que cada peça corresponde a uma emoção: amor, raiva, inveja, auto-estima, medo... Negar aquelas que são consideradas ruins pelo senso comum faz desequilibrar o móbile. "Inveja é tão ruim, que só os outros sentem, não eu", ironiza. A melhor saída, segundo Gaudêncio, é aceitar esses sentimentos, mudar a qualidade que aprendemos a dar a eles e usá-los adequadamente. A inveja, por exemplo, pode servir de estímulo ao seu desenvolvimento profissional, desde que o leve a buscar a conquista das qualidades invejadas. Da mesma forma, passa a ter um efeito ruim quando mexe com a auto-estima ou resulta em puxada de tapete. Médico há 46 anos e há 35 anos trabalhando com terapia de grupo nas empresas, Paulo Gaudêncio escreveu uma série de livros, entre eles Men at Work e Mudar e Vencer, publicados pela sua própria editora, Palavras e Gestos, e prepara-se para lançar um livro sobre liderança, pela Editora Saraiva.

O senhor diz que a agressividade é importante no ambiente de trabalho. De que forma?
A agressividade é o combustível da ação. Não existe ação nenhuma que ocorra sem que a agressividade a desencadeie. As empresas pensam de um jeito muito interessante: ser agressivo é mau, mas é preciso ser assertivo. Assertividade é um nome elegante que acharam para a agressividade. É preciso, sim, ser agressivo, mas usar a agressividade de forma adequada. Ser agressivo não é bater no chefe. Em geral é justo, mas não é adequado. Então tem de aprender a forma adequada de usar a agressividade no papel profissional. O medo é uma emoção que paralisa o animal e o prepara para uma reação de luta ou de fuga. O que vai mobilizar o animal é a agressividade. É a outra função dela. Mobilizar para que: eu vejo o tamanho da encrenca, é grande, meço as minhas forças e acho que dá. Tenho medo, mas enfrento, tive coragem. Fujo de medo, covardia. Não dá para enfrentar e eu fujo, prudência. Não dá para enfrentar e eu enfrento, irresponsabilidade. Estou falando de processo decisório. O que é ser maduro? É saber tomar decisões corajosas ou prudentes. Jamais covardes ou irresponsáveis. O que eu tive que fazer? Eu tive que lidar maduramente com o medo e com a minha agressividade. Se eu tiver a agressividade inibida porque "só o amor constrói", eu vou ser covarde. Porque eu vou fugir quando é hora de enfrentar, como pessoa ou como gestor.

Quer dizer que não existem emoções boas e más?
As emoções não são classificadas pelo que elas são, mas pelo seu resultado. Se eu classificar as emoções pelo que elas são, todas são boas. O seu resultado é que pode ser bom ou mau. Se eu classificar pelo resultado, vou ter emoção boa ou má. Eu considero o ser humano equilibrado um móbile frágil, você sopra ele balança, mas tem o equilíbrio ao qual ele retorna. Isso só é possível porque as emoções se compensam umas às outras. Se eu der um valor excessivo a uma e desqualificar a outra, criarei desequilíbrio.

E o que tem que ser feito para atingir esse equilíbrio?
É preciso requalificar as emoções. Amor é uma emoção maravilhosa, mas pode resultar em superproteção. É uma forma de castração. Em vez de proibir você de fazer alguma coisa, eu faço por você. Você não faz, não aprende, fica com a habilidade castrada e ainda tem de ser grata porque eu fui bonzinho. Quem equilibra o amor é a agressividade. Então, eu preciso ter as duas coisas. Agressividade é uma coisa ótima, tão boa como o amor. Mas pode dar um resultado ruim. Olha o PCC aí.

Então, todas as emoções são importantes?
Inveja é tão feia que só os outros sentem, não é? Aí entra uma moça na empresa, produtiva, bonita, comprometida. A carreira dela deslancha. Alguém chega para mim e diz: "Você viu fulana como está indo bem?". Aí eu digo: "Também, né?". Com uma palavrinha eu apaguei a luz, desperdicei a energia que eu tinha de usar para aumentar o meu brilho. Inveja é ruim? Não. O que eu faço com a inveja é que pode ser ruim. Amor-próprio é ruim? Não. Baixa auto-estima enche consultório. Tem que gostar de si. Usou inadequadamente, virou egoísmo. Ciúme é a mesma coisa. Imagine não ter ciúme. O que é ruim é não deixar o outro viver por ciúme.

Quem não é agressivo no trabalho não tem futuro?
Não, porque outra função da agressividade é colocar limite no espaço vital, que no homem não é físico, é emocional. A agressividade coloca limite. E, quanto mais na periferia do espaço eu coloco limite, mais socialmente eu o faço. Então, ser muito agressivo é saber dizer não com tranqüilidade: não vou, não posso, não quero. Numa empresa na qual manda quem pode e obedece quem tem juízo, não se pode dizer não. A pessoa se deixa invadir.

E as conseqüências da falta de limites?
A depressão, o que mais enche os consultórios de psiquiatras e psicólogos hoje em dia. O nível de depressão está altíssimo. Se não sabem e não podem dizer não, as pessoas ficam deprimidas e o nível de produtividade cai. Quando aprendem e podem colocar limite no espaço vital, melhoram a produtividade. Como imagem, gosto de citar a escultura de Gulliver, que acordou em Liliput todo amarrado com cordas de anão, linhas. Mas era tanta linha que ele não podia se mexer. Isso é o que deprime. É sempre uma linhada que não vale uma briga. Chega uma hora que você está inteiro amarrado por linhadas que não valiam uma briga. É essencial saber usar a agressividade de forma adequada, para não ter linhada que não valha uma briga. Deu linhada, espere aí, esse é meu espaço vital. Eu preciso saber fazer isso de forma adequada, a empresa precisa permitir que eu o faça. E, se permitir, vai conseguir aumento de produtividade.

Como ter funcionários comprometidos?
Para comprometer, duas condições são essenciais: o indivíduo tem que ser tratado como maior. Ele tem que pensar com a cabeça dele. Ninguém pensa por ele. Segundo: ele precisa poder viver emoções no papel profissional. Ser agressivo no papel profissional é ter a coragem de falar para o outro em que o comportamento dele é inadequado. Eu somei agressividade e afetividade, que também é uma emoção importante no papel profissional, e eu tenho feedback, um instrumento gerencial absolutamente essencial. O meu trabalho é fazer com que as pessoas aceitem e aprendam a colocar isso em prática.

Mas como falar para a pessoa que ela está errada sem causar mal-entendidos?
É preciso ter empatia. Eu só posso falar com o outro respeitando o que ele sente se eu souber sentir. Se eu não sei o que eu sinto, nunca vou saber o que o outro sente. O rei queria saber o futuro. Chamou o adivinho, que jogou os búzios e disse: "Oh, rei, desgraçado, todos os seus filhos vão morrer e cair como dentes podres da sua boca". Foi enforcado e substituído por outro adivinho que disse: "Oh, rei, ditoso, nenhum dos teus filhos vai chorar a sua morte". Disse exatamente a mesma coisa: a verdade. O feedback é bom quando os duas pessoas saem da sala melhores do que entraram. Feedback é lidar com o fato e não com a opinião. Em vez de dizer para uma pessoa que o relatório dela está ruim, por que não apontar as falhas, mostrar o caminho para que ele fique melhor?

O senhor sente que hoje a terapia de grupo é mais aceita nas empresas?
Antes, as empresas diziam: lá fora você é uma pessoa que pensa e sente. Aqui dentro você é profissional. Profissional só pensa. Hoje, as empresas aprenderam que as pessoas têm de viver emoção no papel profissional. Agressividade e medo dá processo decisório. Agressividade e afetividade dá feedback.


E possível construir uma carreira dentro da empresa, ser competitivo sem fazer inimigos?
Eu tenho que entrar na bola, não na canela. Eu tenho de ganhar a competição porque sou melhor e não porque o outro é pior. Eu vou mostrar um trabalho muito efetivo, vou ser eficiente e eficaz para que todo mundo perceba que eu mereço estar lá em cima. Eu não vou puxar o tapete do outro para que todo mundo perceba que ele não vai ficar lá em cima.

 daqui: voces/a

Pensamento do dia

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Designer gráfico - O QUE É e O QUE FAZ

Você está feliz no trabalho? Saiba quanto o clima organizacional influencia na sua produtividade

Pesquisa mostra que o bom ambiente de trabalho é mais importante para 52% dos entrevistados, ficando atrás de oportunidades de promoção e salário



Trabalhar ao lado de pessoas positivas e animadas em um clima amistoso e tranquilo é o desejo de boa parte dos profissionais. Mais que bons salários e benefícios, o bom clima organizacional é um dos fatores que mais elevam a motivação e, por consequência, a produtividade.

Uma pesquisa realizada pela Trabalhando.com mostra que o bom ambiente de trabalho é mais importante para 52% dos entrevistados, ficando à frente de oportunidades de promoção (22%) e salário (14%). Apesar disso, dependendo do perfil do profissional, não é fácil cultivar um bom clima no trabalho. Mas, com práticas simples e persistência, é possível.

O ambiente organizacional influencia o comportamento dos profissionais, mas eles também são responsáveis pelo ritmo desse ambiente. “Os dois fatores são verdadeiros. Toda empresa tem um ambiente estabelecido, que pode gerar insatisfação se ele não se encaixar ao perfil do profissional, mas também é de responsabilidade do colaborador mudar isso”, afirma a gerente de Marketing do Monster Brasil, empresa de recrutamento on-line, Andreza Santana.

Para a consultora em etiqueta corporativa, marketing pessoal e comportamento em mídias sociais, Ligia Marques, em um bom ambiente de trabalho os profissionais têm a capacidade de lidar com os contratempos de forma a não sobrecarregar o clima. Esse é o primeiro passo para cultivar um bom ambiente de trabalho.

Ambiente favorável
Ter a percepção de que também se é responsável pelo clima da área na qual atua pode ajudar a melhorar o ambiente organizacional. Adotando comportamentos positivos (e realistas) e reduzindo aqueles que minam o bom clima, os profissionais conseguem tapar alguns pontos escuros e opressores no trabalho. “Sempre tem aquele profissional que parece que gosta de cultivar um clima negativo”, alerta Andreza. Afastar-se desse ponto pode ser a medida imediata a ser adotada. Por isso, evite entrar em fofocas e em movimentos de boicote seja ao líder seja a algum colega.

Outros comportamentos que ajudam a manter um clima pesado advêm da insatisfação. “O funcionário que não está satisfeito tende a ter um rendimento ruim no trabalho e isso impacta no ambiente organizacional”, considera Andreza. Dessa forma, tente equilibrar o seu perfil com o da empresa, para que não haja problemas depois. Se essa identificação não for possível antes de iniciar o trabalho, preste atenção em você.
As especialistas ressaltam que os profissionais tendem a culpar a empresa, o chefe e os colegas pelo clima pesado e estressante. Mas não é bem assim. A mudança deve partir de cada um. E a partir daí, tudo em volta tende a mudar. “O problema muitas vezes está no próprio funcionário. Nessa hora, é preciso parar e pensar qual é o problema”, afirma Andreza.

“Lembrando que suas atitudes formam a sua boa imagem profissional e que hoje 85% das suas chances são pautadas nessa boa qualidade de relacionamento com colegas, colocar-se no lugar dos outros e não exagerar nas atitudes são dicas gerais que funcionam sempre”, afirma Ligia. Ela explica que o bom humor, a honestidade, o respeito à hierarquia, a educação e a ética são as bases para um bom clima.

O líder como semeador
Quem conduz a equipe não pode ficar alheio a essas questões. As especialistas afirmam que embora não seja o único fator que favorece ou desfavorece um clima agradável, é o comportamento do líder que muitas vezes condiciona o clima organizacional. “A primeira pessoa que dita o comportamento da equipe é o líder. Ele tem essa responsabilidade”, ressalta Andreza, da Monster.

Por isso, um gestor que cultiva comportamentos negativos só piora o ambiente. E ainda que ele cultive atitudes positivas, alguns pontos específicos ajudam a minar o bom clima. “O gestor tem de ter o bom senso de entender o que é prioridade e qual é o talento de cada um. Se um profissional é subaproveitado, ele tende a ter atitudes negativas, que podem se espalhar para os demais colegas”, afirma a especialista.

Claro que, como em qualquer empresa, momentos ruins aparecerão, seja pelos resultados baixos, seja pelo fim de algum contrato importante, seja pela meta não cumprida. Cultivar atitudes positivas não é tentar criar um “mar de rosas” no mundo corporativo. É entender que problemas existem e vão existir sempre, mas é possível não ser engolido por eles. E ainda que no fim os projetos não saiam do jeito que se planejava, aprender com os erros e dar um passo mais eficiente é a melhor maneira de manter um clima agradável e sustentar uma carreira crescente, segundo Ligia. “Aqueles que conseguem enxergar alguma deficiência em termos comportamentais e buscam ajuda e se aperfeiçoam estão investindo na carreira de uma maneira eficiente”.

Daqui: administradores

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O desabafo de um Web Designer

Tome cuidado ao colocar a palavra designer no seu curriculo pois para alguns alienados ela significa que você: faz layout, faz logotipo, anúncio, direção de arte, direção de criação, desenvolve ações promocionais, faz dobradura, fecha arquivo, busca ele na gráfica, faz saitchi, serve cafézinho, faz malabarismo, frita pastel, lava-passa-limpa, busca o jornal com a boca...

terça-feira, 7 de junho de 2011

VAGA - assistente que deve fazer muito mais que o chefe

daqui: trampos

Circulando com classe

Booooa! Só esqueceram de citar o quanto atrapalha o fluxo de trabalho aquelas pessoas ocupadíssimas que ficam circulando de cinco em cinco minutos atrás de você checando o seu trabalho, quando não o maluco levanta da cadeira dele e vai negociar (aos berros) com clientes e fornecedores BEM NA SUA ORELHA!

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Circulando com classe

Você vai usar muito as áreas de circulação da empresa. Por isso mesmo, use direito

Tenho notado tanta falta de pequenas gentilezas no ambiente empresarial que, fosse eu um Corbusier ou o genial Oscar Niemeyer, antes de qualquer projeto arquitetônico, pediria a ficha comportamental de todos os futuros usuários de minha obra. Assim, cabem aqui alguns lembretes que são, sim, regras de circulação e devem ser observadas por todos:

NO ELEVADOR ­- Entre, cumprimente a todos os presentes, sinalize seu andar ao ascensorista, se houver, e... zíper na boca. Só vale a continuidade do papo se você e o colega estiverem sozinhos -- o que eu duvido que aconteça. Ah! E qual é a posição mais adequada para se assumir num elevador? De frente para a porta, e não grudado às paredes como uma lagartixa, ok?

NAS PORTAS GIRATÓRIAS -­ A preferência deve ser sempre de quem sai, mas quando a circulação de pessoas é muito grande, vamos combinar: alterne sempre -- alguém entra e alguém sai porque, assim, nenhum dos lados tem de esperar uma eternidade e é um arranjo mais equilibrado para quem está chegando e para quem está deixando o edifício também.

NAS ESCADAS -­
Quem tem o equilíbrio mais comprometido, aquele que desce ou aquele que sobe as escadas? É lógico que quem desce corre mais riscos. Assim, a preferência é de quem desce: cruzou com alguém descendo, ocupe a parte mais estreita dos degraus e, quando estiver mais próximo da pessoa, pare de se movimentar e deixe que ela cruze consigo na escada com mais segurança.

NAS ENTRADAS E SAÍDAS
-­ O nome já lhe deveria ser esclarecedor: é um espaço que foi feito para entrar ou sair do prédio onde você está. Encontrou um amigo que trabalha em outro andar e que há muito você não via? Bata o papão de vocês e coloque os assuntos em dia longe dos locais de circulação. Nada é mais desagradável do que querer entrar ou sair de algum lugar e ter de pedir licença àquela turma de insensíveis sociais que agem como se o espaço, o prédio e o mundo pertencessem somente a eles.

NO BANHEIRO ­- Esse não é exatamente o seu banheiro, mas é de todos os que partilham aquele espaço com você, visitantes, inclusive. Portanto, vamos combinar: use seu fio dental com discrição e jamais faça dele uma catapulta arremessadora de resíduos; após a escovação dental, não se esqueça de enxaguar a pia e deixá-la impecável para o próximo usuário; penteie seus cabelos e remova aqueles fios que eventualmente caírem; vasos sanitários têm tampa e assento -- se existe a tampa é um enorme indicador de que ela deve permanecer sempre abaixada.

daqui: voces/a

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Férias do chefe

O chefe vai prazoropa da vida, curtir comida e música boa e deixa os funcionário largado... dá nisso!

Quando a gente grita: BINGOOOOOO!

 Recebi outro dia um job de alteração do atendimento:

“Favor deixar os números em caixa alta”

O que a gente faz? Mata?


daqui: pioresbriefings

Para que a gente trabalha mesmo?

- Pai, brinca comigo?
- Agora não posso, filhinha.
- Por que não pode, paizinho?
- Tenho de trabalhar, filha. Para ganhar dinheirinho.
- Para que serve o dinheirinho, paizinho?
- Para comprar coisas para você, para mamãe, para a nossa casa...
- Que coisas, pai?
- Ah, filhinha, coisas como brinquedos, para você brincar...
- Mas pai, eu quero brincar é com você!





daqui: etristeviverdehumor

ALTERAÇÃO - A AGÊNCIA MAIS BONITA DA CIDADE

Canto e danço em cima da cadeira essa melodia!
Só não estou nú porque tá frio pracaraleo!


Acompanhem!

Notaram que vira e mexe compartilho com vocês conteúdos publicados na VOCÊ S/A.
São fantásticos e lá você encontra diversos assuntos ligados ao mundo corporativo. Vale muito a pena acompanhar!

Grosseiro, não

Se você faz o tipo chefe estúpido, saiba que os ataques de diva podem comprometer sua carreira


O publicitário paulista Marcos Le Pera, de 41 anos, era um terror na empresa. Presidente da Le Pera Propaganda, em São Paulo, ele quase nunca estava disponível para os funcionários e, quando se dirigia a alguém, freqüentemente vinha artilharia pesada. Com freqüência ele gritava com a equipe e humilhava os profissionais -- que morriam de medo de chegar perto dele! Marcos encarnava o típico grosseiro corporativo, aquele profissional incapaz de respeitar o próximo, sem educação, que trata todo mundo mal. "São pessoas que geralmente agem como se estivessem no controle da situação, para camuflar a dificuldade de lidar com seus desajustes pessoais, como o medo da competição no trabalho ou a visão distorcida do poder que possui", diz Moacir Carlos Sampaio Silva, coordenador da pós-graduação em Psicologia Social das Organizações do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo.
Comum nas organizações (quem é que nunca topou com um cara assim na empresa?!), esse profissional não passa dos limites apenas com os subordinados. Pares e até superiores são alvos de suas grosserias. E o pior é que quase sempre o raivosinho nem percebe que passou dos limites. "Ele se comporta assim porque não sabe fazer de outra forma. E tende a agir da mesma maneira tanto no ambiente profissional quanto nas suas relações familiares, afetivas e sociais", diz Moacir Carlos. Tanto homens como mulheres fazem parte desse time. A diferença é a forma como cada um se manifesta. Eles reinam no campo das indelicadezas verbais, não poupando termos pesados nem se preocupando em constranger publicamente sua vítima. "Elas não costumam levantar a voz e berrar palavrões. Mas em geral são ardilosas e sabem como colocar o funcionário para baixo com suas atitudes", diz a consultora de recursos humanos Stella Angerami, sócia-diretora da Counselling by Angerami, em São Paulo. Ela lembra que o jeito como um chefe joga o relatório na mesa do funcionário, como deixa de elogiar uma tarefa bem-feita ou dá um jeito de não ter tempo na agenda para comparecer a uma reunião com a equipe são formas de mostrar grosseria sem se exceder nas palavras.

CARREIRA EM RISCO
Há quem argumente que a pressão constante por resultados e a carga exagerada de trabalho, tão comuns no mundo corporativo, são responsáveis pelos acessos de cólera e desrespeito. Ok, isso pode até justificar uma explosão num dia mais difícil. Mas não pode virar rotina. "Quando os problemas gerados pelo temperamento difícil se tornam maiores do que os aspectos positivos da pessoa e o desempenho dela nos negócios, a carreira está sob alerta", afirma a headhunter Andréa de Paula Santos, responsável pela área de Executive Search da consultoria NeoConsulting, em São Paulo. Foi o que descobriu, na prática, o paulista Vagner Aguilar, de 34 anos, diretor de marketing da Bio Ritmo Academia, em São Paulo. Ele conta que nunca estava aberto ao diálogo e, quando algo não saía como queria, expunha os funcionários ao ridículo. A própria equipe reagiu e cobrou uma mudança de comportamento do chefe. E há cerca de um ano uma reformulação na empresa deixou claro que ali não havia espaço para gente grosseira como ele. "Percebi que não estava mais sendo chamado para participar de reuniões estratégicas porque sabiam que eu tinha pouco a acrescentar ao coletivo." Depois de um período de revolta por se achar vítima de perseguição, Vagner resolveu mudar. "Ainda tenho que melhorar, mas aprendi a me relacionar e percebi que ninguém faz uma empresa sozinho."

O publicitário Marcos Le Pera também caiu em si depois de perceber que amigos, parentes e funcionários estavam se afastando dele. "Com ajuda de meditação e filosofia, aprendi a canalizar minha agressividade para o bem. Em vez de surtar diante de um erro, por exemplo, ouço o que a pessoa tem a dizer." Sorte de Marcos e Vagner, que acordaram em tempo. Em alguns casos, as tais grosserias corporativas não só comprometem a carreira e as relações pessoais como vão parar no tribunal. "Toda manifestação de desrespeito pode virar um caso de assédio moral, desde que se torne repetitiva e evidencie a intenção de constranger ou humilhar", alerta o advogado Luis Felipe Tenório, do escritório Barbosa, Müssnich & Aragão, do Rio de Janeiro.

BOAS MANEIRAS CORPORATIVAS
Sete dicas sobre como você deve se comportar no ambiente de trabalho e evitar ataques de grosseria:

1. Imponha limites.
Há momentos em que vida pessoal realmente não pode se misturar com o trabalho. Você não pode descarregar seus problemas particulares nos colegas de trabalho.

2. Mude seu discurso.
Em vez de esbravejar algo como "Já disse isso mais de mil vezes", diga "Acho que não me expressei bem", por exemplo. Ou "Talvez eu possa te ajudar" no lugar de "Você não entende nada mesmo".

3. Peça desculpas.
Pode não resolver a questão, porém demonstra respeito e consciência do próprio erro. E, se o constrangimento que motivou o pedido de desculpas foi público, retrate-se também diante da equipe.

4. Conheça a equipe.
É preciso estar ciente das qualidades e limitações de cada membro para saber a quem delegar cada tarefa, evitando desentendimentos e constrangimentos, e otimizando a produção.

5. Aprenda a ouvir.
Um líder de verdade quer saber o que a equipe tem a dizer sobre sua liderança e como pode melhorar. Marque reuniões periódicas e cobre avaliação.

6. Respire fundo.
Quando perceber que está prestes a explodir no escritório, repita um exercício de meditação que ajuda a esvaziar a cabeça: pare tudo, tome fôlego e conte até 10.

7. Interaja.
Uma pausa para um café ou um bate-papo no corredor é uma ótima desculpa para se aproximar da equipe, trocar idéias com os colegas de trabalho e desanuviar a mente.


daqui: vocesa

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E a pergunta que não quer calar: alguém quer arriscar trabalhar com essa pessoa?

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A vida que não quero levar

Dormir no trabalho? Se tenho minha casa cheirosa, minha cama quentinha e gente que gosta e preza pela minha saúde e bem estar?
NUUUUUUUUUUUUUNCA!



















daqui: acidcow

OIT alerta sobre discriminação no mercado de trabalho

(essa vai para os amigos que se frustam demais aqui no Braza e resolvem tentar a sorte por conta própria na gringa, onde tudo parece ser descente, menos a sua origem)
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A Organização Internacional do Trabalho (OIT) fez um alerta sobre os diversos tipos de discriminação enfrentados por imigrantes que buscam oportunidades de trabalho em países desenvolvidos. As diferenças de tratamento, segundo especialistas, incluem salários mais baixos para as mulheres, exigências de testes de HIV/aids e dificuldades para o ingresso de idosos.

A advertência é destaque no Relatório Global sobre a Igualdade no Trabalho de 2011, divulgado na última segunda-feria, em Genebra, na Suíça. O documento foi elaborado com base em informações de 169 países, dos 183 que integram a OIT.

O diretor-geral da OIT, Juan Somavia, afirmou que aumentam as queixas sobre diferenças de tratamento e salário entre imigrantes e nacionais. Para Somavia, é fundamental que os líderes políticos adotem medidas para conter essas ações. "A resposta certa é combinar políticas de crescimento econômico com políticas de emprego, proteção social e direitos no trabalho, permitindo aos governos, aos parceiros sociais e à sociedade civil que trabalhem juntos incluindo mudanças de atitudes por meio da educação", disse Somavia.

Porém, no relatório, os especialistas indicam que a ausência de dados confiáveis também atrapalha a análise precisa do que ocorre no mundo envolvendo a mão de obra de imigrantes. No entanto, os peritos comemoraram a redução das diferenças de tratamento entre gêneros - embora os homens ainda sejam maioria no que se refere aos melhores salários.

No relatório, os especialistas mencionam os principais problemas envolvendo o mercado de trabalho mundial. Uma das principais queixas é o assédio sexual que atinge, em geral, mulheres independentes financeiramente, embora as imigrantes estejam no foco, segundo a pesquisa.

Também há referências de denúncias de racismo, em geral, atingindo imigrantes da África e Ásia, além de povos indígenas e minorias étnicas. Os especialistas advertem ainda que há discriminação por orientação religiosa, em geral, em empregos do setor público.

Segundo o relatório, as pessoas com o vírus HIV/aids também são alvo de discriminação, pois há empregadores que as obrigam a fazer testes para identificação da doença. Há, ainda, reclamações por discriminação por idade - os mais velhos afirmam que sofrem preconceito na hora e de pedir emprego.

daqui: terra

Capacitação do funcionário

Pra quê "gastar" dinheiro com isso né?


Depois que SUA empresa vai à falência, não culpe o "mano" do funcionário por conta do seu escorpião no bolso.

Desculpae a ausência

Graças ao Google e suas confirmações de conta ativadas "não"-ativadas ficamos um tempo fora!

Acho que é sabotagem...